Esp. Santo

Garoto lança novo Serenata de Amor inspirado na receita original

A nova fórmula do wafer chegará às gôndolas em maio, após pesquisa realizada com o público capixaba.

Alguns sabores são inconfundíveis para os capixabas, mas um deles passou por uma notável mudança, como perceberam alguns exigentes fãs de chocolates: o bombom Serenata de Amor, um clássico da Chocolates Garoto, que integra o grupo Nestlé. A boa notícia para quem sente falta dos sabores da infância é que a fórmula clássica do ex-bombom, que virou wafer em 2022, voltará a ser comercializada a partir de maio em todo o Brasil.

De acordo com a Nestlé, a nova receita do Serenata foi resultado de uma pesquisa realizada exclusivamente na terra natal do bombom, feita exclusivamente com o público capixaba. A pesquisa foi realizada pelo instituto IPSOS, e foi inspirada na fórmula original do bombom. A aceitação, de acordo com a Nestlé, foi imediata em meio aos capixabas.

“No Espírito Santo, onde o portfólio é amplamente amado, a marca mantém uma sólida conexão com o público. A introdução da nova fórmula do Serenata de Amor foi resultado de uma pesquisa realizada com os capixabas, conduzida pela IPSOS, que revelou uma ótima aceitação da novidade entre os consumidores locais. A nova receita foi inspirada na fórmula original do produto. A novidade chegará às gôndolas a partir de maio”, informou a Nestlé.

Serenata deixou de ser bombom em 2022

Em 2022, o Serenata perdeu uma de suas maiores características: o papel filme torcido nas extremidades, isso porque naquele ano, o produto deixou de ser comercializado como bombom e se tornou um wafer, mudando a embalagem para um embrulho conhecido como “flow pack”.

A justificativa para isso, na época, residia no fato de que com as entradas de ar vedadas, o produto permanece conservado por mais tempo, preservando a crocância e o aroma do bombom. Como explicado pela coluna Mundo Business, na época da alteração, a mudança técnica, que poucos consumidores se atentam na embalagem, a alíquota de IPI (imposto sobre produtos industrializados) deixa de ser 5% e é reduzida a 0%.

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