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Nova fase da Operação Lava Jato cumpre mandados no ES, RJ e SP

Policiais federais estão nas ruas para cumprir mandados judiciais referentes à 51ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã desta terça-feira (8), por ordem do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Aproximadamente 80 agentes  cumprem 23 ordens judiciais: são quatro mandados de prisão preventiva, dois de prisão temporária e 17 de busca e apreensão.

Esta nova etapa foi batizada de Déjà Vu e ocorre em três estados: Rio de Janeiro, Espírito Santo (Vitória) e São Paulo. No Estado, está sendo cumprido um mandado de busca e apreensão. O objetivo, de acordo com a Polícia Federal (PF), é reunir elementos que provem a prática de corrupção, associação criminosa, fraudes em contratações públicas, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem de dinheiro, dentre outros delitos.

Os presos vão ser levados à Superintendência da PF, em Curitiba. Até a publicação desta reportagem, não havia sido informado quantas pessoas foram presas, nem quem são os alvos dos mandados. Segundo a PF, as investigações apontam a obtenção de contratos por parte de grupo empresarial junto à Petrobras. São valores superfaturados por meio de pagamento de vantagens indevidas à executivos e gerentes da empresa petrolífera. Ou seja, a estratégia, conforme a PF, repete o que já revelado anteriormente pela Lava Jato.

As investigações também indicam que parte dos recursos pagos indevidamente pelo Grupo Odebrecht para a obtenção do contrato investigado neste momento foram destinados a agentes públicos e partidos políticos. De acordo com a PF, o pagamento recursos para agentes públicos e políticos seguiu uma forma de agir verificada em outras fases da operação. Houve o pagamento de uma porcentagem dos contratos obtidos pela empresa para agentes públicos e políticos por meio de offshores e a movimentação de dinheiro no país por meio de operadores financeiros.

Policiais federais estão nas ruas para cumprir mandados judiciais referentes à 51ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã desta terça-feira (8), por ordem do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Aproximadamente 80 agentes  cumprem 23 ordens judiciais: são quatro mandados de prisão preventiva, dois de prisão temporária e 17 de busca e apreensão.

Esta nova etapa foi batizada de Déjà Vu e ocorre em três estados: Rio de Janeiro, Espírito Santo (Vitória) e São Paulo. No Estado, está sendo cumprido um mandado de busca e apreensão. O objetivo, de acordo com a Polícia Federal (PF), é reunir elementos que provem a prática de corrupção, associação criminosa, fraudes em contratações públicas, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem de dinheiro, dentre outros delitos.

Os presos vão ser levados à Superintendência da PF, em Curitiba. Até a publicação desta reportagem, não havia sido informado quantas pessoas foram presas, nem quem são os alvos dos mandados. Segundo a PF, as investigações apontam a obtenção de contratos por parte de grupo empresarial junto à Petrobras. São valores superfaturados por meio de pagamento de vantagens indevidas à executivos e gerentes da empresa petrolífera. Ou seja, a estratégia, conforme a PF, repete o que já revelado anteriormente pela Lava Jato.

As investigações também indicam que parte dos recursos pagos indevidamente pelo Grupo Odebrecht para a obtenção do contrato investigado neste momento foram destinados a agentes públicos e partidos políticos. De acordo com a PF, o pagamento recursos para agentes públicos e políticos seguiu uma forma de agir verificada em outras fases da operação. Houve o pagamento de uma porcentagem dos contratos obtidos pela empresa para agentes públicos e políticos por meio de offshores e a movimentação de dinheiro no país por meio de operadores financeiros.

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