Policial

Rapaz é morto a tiros no meio da multidão no balneário de Guriri

Foi por volta de 1h da madrugada desse domingo (31), véspera de virada de ano que o jovem Carlos Eduardo Rauta dos Santos, “vulgo Cadú”, de 21 anos foi morto á tiros no meio da multidão que seguia atrás do trio elétrico na Avenida Oceano Atlântico, beira do litoral em Guriri. De acordo com o soldado Dos Santos, a guarnição que estava de serviço  ouviu barulho de tiros e logo em seguida um tumulto de pessoas correndo, ao chegar em frente ao Botequim São Benedito, avistaram o corpo da vítima caído.

O local foi isolado até a chegada da Perícia, que constatou que Cadú foi atingido por 3 tiros, sendo um no meio das costas, um na nuca e outro na cabeça. No local do crime ninguém soube informar quem seria o autor dos disparos. O pai de criação da vítima esteve no local e reconheceu o corpo do filho, segundo ele seu filho tinha várias passagens pela polícia por envolvimento com o tráfico de drogas e tentativas de homicídio, o pai disse ainda que seu filho fazia parte de um grupo que estava em confronto pela disputa do domínio do tráfico no balneário, ele disse ainda aos policiais que não sabe o nome de nenhum integrante da gangue rival. O corpo foi recolhido e encaminhado ao DML para exames de necropsia.

Foi por volta de 1h da madrugada desse domingo (31), véspera de virada de ano que o jovem Carlos Eduardo Rauta dos Santos, “vulgo Cadú”, de 21 anos foi morto á tiros no meio da multidão que seguia atrás do trio elétrico na Avenida Oceano Atlântico, beira do litoral em Guriri. De acordo com o soldado Dos Santos, a guarnição que estava de serviço  ouviu barulho de tiros e logo em seguida um tumulto de pessoas correndo, ao chegar em frente ao Botequim São Benedito, avistaram o corpo da vítima caído.

O local foi isolado até a chegada da Perícia, que constatou que Cadú foi atingido por 3 tiros, sendo um no meio das costas, um na nuca e outro na cabeça. No local do crime ninguém soube informar quem seria o autor dos disparos. O pai de criação da vítima esteve no local e reconheceu o corpo do filho, segundo ele seu filho tinha várias passagens pela polícia por envolvimento com o tráfico de drogas e tentativas de homicídio, o pai disse ainda que seu filho fazia parte de um grupo que estava em confronto pela disputa do domínio do tráfico no balneário, ele disse ainda aos policiais que não sabe o nome de nenhum integrante da gangue rival. O corpo foi recolhido e encaminhado ao DML para exames de necropsia.

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